sábado, 26 de maio de 2007

Um amor escorreu pelo dedos



Um amor, pelos dedos escorreu
Hoje eu vi um grande amor
alguém em quem já
esperei meu amanhã
Alguém que entrou
como se sempre estivesse

E saiu como se de mim não se esquecesse
Vivemos maus dias
palavras torpes e emoções confusas
nos fizemos prisioneiros do orgulho

De amado foste esquecido
E de página virada deslembrar
era ímpossivel
Marcado á ferro, em
brasa e ainda assim
tão distante
tão impossível te
esquecer

Tão dentro de mim

Tão diferente tudo o que me deu

De todos foi aquele me deu mais que a mão
Foi o sonho e foi o abismo
Escorreu pelos dedos
Passou de ser amigo
Mas nunca foi irmão
Me amou como eu queria

Mas não foi capaz de chorar
De se confessar um
louco como é permitido a todos os apaixonados
Aos que erram
Aos que amam

Me tiraste tudo que me
fazia enxergar o futuro pra nós dois
logo eu que não queria ser forte
queria ser feliz
Hoje eu vi o meu amor me olhar e pedircomedido
ao tempo que não fosse adiante
Eu vi suas barreiras caírem por terra
Eu vi um grande amor agonizar por liberdade

Nenhum comentário: