Desperto sob os ventos outonais,estranho e só, refém da nostalgia.Sofro da dor a sua liturgia;sofro por ti que não verei jamais!
Rompendo histórias ásperas, vazias,perdi alguns dos liames ancestrais;cercado de lamentos, tristes ais,ando farrapo alhures, noite e dia!
Não consegui trazer-te à minha essência,malgrado a luta que lavrou feridas,sob tantas mentiras e verdades!
Deixaste-me de herança a tua ausênciae o castigo das noites mal dormidas.Hoje me entrego a cultivar saudades!
Nenhum comentário:
Postar um comentário