sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Teus seios...


Teus seios... quando os sinto, quando os beijona ânsia febril de amante incontentado,são pólos recebendo o meu desejo,nos momentos sublimes de pecado...
E às manhãs... quando acaso, entre lençóisdas roupagens do leito, saltam nus,lembram, não sei, dois lindos girassóisfugindo à sombra e procurando a luz!...
Florações róseas de uma carne em florque se ostenta a tremer em dois botõesna primavera ardente de um amorque vive para as nossas sensações...
Túmidos... cheios... palpitantes, comodois bagos do teu corpo de sereia,tem um rubro botão em cada pomocomo duas cerejas sobre a areia...Quando os tenho nas mãos... Quantas delícias!...Arrepiam-se, trêmulos , sensuais,e ao contato nervoso das caríciastocam-me o peito como dois punhais!...Meu lúbrico prazer sempre consolona carne destas ondas revoltadas,que são como taças emborcadasno moreno inebriante do teu colo...(`“•.¸. ¸.•“´) (`“•.¸.. ¸.•“´) (`“•.¸ ¸.•“´) (`“•.¸ ¸.•“´)
(recebi de um amigo esse lindo texto) (Autoria: J. G. de Araujo Jorge)

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