
Todas a noites a deixo arder para ti.
Sempre tiveste medo da escuridão.
Como será agora viver sem mim? Sem ti...
Meus punhos fechados agarram o amor que me deixaste.
Não o quero deixar ausentar-se.
A noite é longa e tu não acodes...
Todas as noites a deixo arder para nós.
Sempre tivemos medo da obscuridade.
Andarás por aí a cercar-me de sombras?
Meus olhos esboçam o teu rosto na tela das trevas.
Não o quero deixar ir-se.
A noite é sinistra e tu não acodes...
Todas as noites a vela reza por ti.
Todas as noites velo por ti.
Todas as noites a deixo arder para ti.
Sempre tiveste medo da escuridão.
Como será agora viver sem mim? Sem ti...
Meus punhos fechados agarram o amor que me deixaste.
Não o quero deixar ausentar-se.
A noite é longa e tu não acodes...
Todas as noites a deixo arder para nós.
Sempre tivemos medo da obscuridade.
Andarás por aí a cercar-me de sombras?
Meus olhos esboçam o teu rosto na tela das trevas.
Não o quero deixar ir-se.
A noite é sinistra e tu não acodes...
Todas as noites a vela reza por ti.
Todas as noites velo por ti.
Todas as noites a deixo arder para ti.
3 comentários:
Welcome back Ruiva. I love your writings. Dan
Dan, I always I will be close by rss
Ruiva,
Did you write this? It is so smooth.
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