Que eras a flor inocente!...Por toda a flor, palpitando,
Por todo o deleite que me deste.Como eras o forte corpo, arfando
Dentro de um colo que te amei!
Vi-te a bela virgem, murmurando
E às tuas fatalidades me dei!
Nua, de pé às coxas úmidas
Eras o cabelo solto às costas
Os seios úmidos à bela cor;
Sob os doces bicos ao langor.
Que a noite escura sem pudor;
Lambo o teu corpo à doce vulva
Amo o teu arfar às pontas,
Vou mordê-las o doce amor.
A bela volúpia: ias amando...Amo-te a visão deleitosa!...
Inda me amas a doce cousa,
Vi-te a densa pele, fulgurando.
Eras a virgem fatal, fulgindo
A lira fogosa ao teu amor:"Que és tão sedenta, amando!
Dei-te o amor abrasador."És tão inocente: ias amando!...
Nem te perdi, nem te odiei:- Mordo a tua carne fulgindo!...
O alvor fogoso em que te amei.
Autor:Lucas Munhoz
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